Corsarius Grati estrada do iluminismo, corsarius grati, corsarius grati, corsarius, grati, blog, rio de janeiro, brasil, brazil, história, idiomas, música alternativa, cultura celta, pensamentos, civilizações, história antiga, história medieval A Estrada do Iluminismo, por Corsarius Grati

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

O Google até agora não traduz a palavra "Spite"

Algum tradutor online já deixou você na mão?! Para descobrir a tradução razoável de uma palavra inglesa às vezes o Google simplesmente nos deixa na mão. E não era nem uma frase que eu estava tentando traduzir, mas sim uma palavra. Um exemplo disso é a palavra "spite".

Abrindo um parênteses, existem tradutores na internet, e às vezes eles só traduzem uma palavra. E os que traduzem frases, às vezes fazem traduções literais (ao pé-da-letra) o que dá um sentido totalmente estranho, principalmente se for de uma língua bálticas ou anglo-saxônicas para uma língua latina como: alemão-português, inglês-português.

Google Translate

http://www.google.com.br/language_tools


Logo, a tradução em português da palavra spite para o google translator é "spite".

Que maravilha, para não dizer o contrário! ;)

Bem, essa palavra é uma das várias que ele simplesmente não entende (leia-se: não tem cadastrada no seu banco de dados). Mas para começar, vamos falar aqui do que seria spite.

No meu amigo Cambridge Dictionary, é dito:

spite (HURT)

noun [U]

a feeling of anger towards someone that makes a person want to annoy, upset or hurt them, especially in a small way:

He's the sort of man who would let down the tyres on your car just out of/from spite.

spite
verb [T]

to intentionally annoy, upset or hurt someone:

I almost think he died without making a will just to spite his family.


Como você vê, é incomodar, irritar ou machucar alguém, ter a intenção de fazer o mal... rssss... Cavuquei e cavuquei e cavuquei, e acabei encontrando outros dicionários que se mostraram úteis, indicando que a palavra Spite pode ser traduzida como Maldade ou Malevolência! Eis alguns tradutores inglês-português que ajudam:

Tio Sam

http://www.tiosam.com/dicionarioENPT.asp (se der erro, entre no www.tiosam.com)

Translate EU

http://translate.eu/pt/translators/English-Portuguese

Babelfish

http://br.babelfish.yahoo.com/

Worldlingo

http://www.worldlingo.com/en/products_services/worldlingo_translator.html


Com essa palavra o Google translate se mostrou inútil, mas tem um jeito de você sugerir traduções de certas palavras para a equipe do Google, através do site http://www.google.com/support/contact/?translate=1

Existe um outro site novo que se trata de um projeto que descobri faz pouco tempo, chamado Wikiwords, um portal para tradutores, mas que depende muito de colaboração das pessoas já que é um espaço aberto, onde cada pessoa que visita contribui incluindo palavras, seus significados e traduções. Parecido com o Cambridge (este funciona só para consulta), no Wikiwords você pode ver ou incluir até duas frases de exemplo, utilizando a palavra desejada.

Lá no Wikiwords, você pode se cadastrar ou não (não é obrigatório). E ali escolher um par de idiomas, por exemplo português-alemão, português-francês medieval, português-galego, português-romeno, etc.

A idéia do site é você consultar uma palavra e saber como escrevê-la em outras línguas, desde que as pessoas cadastrem voluntariamente as palavras. Daqui a uns anos acredito que existirão mais palavras disponíveis para consulta, logo poderíamos usar um tradutor utilizado por tradutores de todo o mundo. Mas, enquanto não pinta nenhum projeto concorrente, amigável, e fácil de publicar palavras, vamos ficando nos tradutores já conhecidos!

O rock'n'roll do Placebo

Grupo com base em Londres, Placebo é uma das bandas mais cultuadas por quem acompanha o rock’n’roll atual. Eles resolveram fazer um show por esses pagos. Então decidi prestar-lhes um tributo, na forma de pequena análise poética da sua trajetória até hoje, acompanhada de dados interessantes a quem quer saber mais sobre o assunto.

O Placebo surgiu do encontro de dois jovens desempregados. Era o ano de 94. Brian Molko, filho de um banqueiro falido, começava uma formação em artes cênicas depois de emigrar de Luxemburgo, um mini-principado que não oferece muitas expectativas. Brian conheceu Stefan Olsdal, baixista de origem sueca, com quem passaria noites ouvindo The Cure, The Smiths, David Bowie, Depeche Mode, Smashing Pumpkins. As maiores influências da banda já se anunciam aí: o rock que a Inglaterra produziu a partir da onda punk, gerando a chamada geração pós-punk, que mixou inconformismo com glitter e sintetizadores.

No ano seguinte, Brian e Stefan se juntaram ao baterista Robert Schulzberg para gravar o primeiro álbum: “Placebo”. Barulhento, sustentado por batidas violentas e arranjos simples, o disco homônimo beira a tosqueira. O valor dele está na fundação de imagens poéticas fortes, lançando temas que serão explorados nos trabalhos seguintes. É o caso da figura do Nancy boy, alegoria da androginia dos tempos contemporâneos, em que os papéis sexuais não se definem como antigamente, possibilitando a criação de terceiros e quartos sexos. O Nancy boy não tem qualquer compromisso com o passado, o que, porém, não lhe garante muita felicidade: a liberdade, que parece ter sido afinal conquistada, recaptura-o. The face that fills the hole / stole my broken soul.

A obra do Placebo procura, então, desenhar no espaço oco erguido pelas grandes cidades. Letra e música procuram delinear esse espaço ambíguo, ocupado por vazios cada vez mais opressores. O personagem dessa cena veste-se do conflito, passando a habitar o inabitável, ao desposar a crise: she stole the keys to my house / and then she locked herself out.

O barulho inicial da banda tem, por isso, um tom pessimista, quase gótico, que lembra uma geração mal-do-século oitocentista atualizada à sociedade da velocidade. Se o primeiro álbum traz o clima veloz de uma noite tumultuada, com cenas de sexo explícito e hedonismo junkie, o segundo é definido pela própria banda como o amanhecer dessa mesma noite. O sol começa a aparecer, mas está coberto o bastante por prédios e fumaça para dar a esse novo dia uma claridade cinza. Day’s dawning, skins crawling.

Aqui as canções, em sua maioria baladas modernas, têm o tom vertiginoso de quem constata que nada restou dos prazeres inomináveis de ontem à noite. “Without you I’m nothing”, o segundo álbum, marca uma mudança do som da banda, no sentido de uma produção mais elaborada. Também a entrada do baterista Steve Hewitt favorece a criação dessa outra atmosfera. O tom não é mais o do escândalo ruidoso, mas o de uma languidez semicadavérica que pede auxílio desesperadamente. O resultado é um álbum introspectivo de um romantismo cortante, doloroso e belo. É a poética do rastejante, que confirma a vocação da banda em estetizar a tragédia cotidiana.

O reconhecimento conseguido com esse segundo trabalho traz problemas. A agenda lotada parece esgotá-los; Molko quase morre de uma infecção das amídalas. Mesmo assim, eles decidem produzir o próximo álbum, “Black Market Music”, sem tirar férias. Novos temas aparecem, destacando-se um engajamento em questões políticas. E, novamente, os paradoxos de uma liberdade levada ao extremo. Amar e pintar a pessoa amada de idealização, digam ao angustiado Molko se é possível escapar a esse trágico destino. Pois em Placebo o abuso de drogas vira metáfora de uma maneira de amar. A vida se torna uma gangorra radical movida pelas forças das presenças e das ausências. Molko é o poeta jovem da grande cidade, pintando a morte com lápis preto, borrando os olhos para além da vista.

A frustração com um mercado viciado leva o grupo a uma pausa de sete meses. O álbum “Sleeping with ghosts” será gravado à distância, um instrumento de cada vez. Depois de viver a noite, sobreviver ao amanhecer cinzento e morrer uma nova queda, agora é hora de contar a história de novo. Há faixas inovadoras como “Protect me”, que ganhou uma versão francesa: “É uma valsa”, diz ironicamente Brian Molko. O single “Bitter end” traz uma levada punk e uma tragicidade intensa e até alegre, apesar de a temática ainda ser a do rompimento, da descontinuidade, da conciliação impossível. A desoladora e inquietante “Something rotten” mostra influências dos últimos experimentalismos de bandas como Radiohead. O conflito ganha novas melodias.

Molko e o Placebo se firmam como os cantadores da tragédia contemporânea, influenciando novas bandas, como Interpol, The Libertines e Franz Ferdinand.

Para você que gosta de rock e baladas, e quer conhecer o Placebo, recomendo as seguintes músicas para começar:

  • Every You, Every Me
  • Special Needs
  • Slave to the Wage
  • Teenage Angst
  • Pure Morning
  • Passive Agressive
  • Taste in Men
  • Days Before You Came
  • Commercial For Levi
  • Blind
  • Special K
  • Drag
  • Black-Eyed
  • English Summer Rain
  • 36 Degrees
  • This Picture
  • Nancy Boy
  • You Don't Care About Us
  • Song to Say Goodbye
  • One of a Kind
  • Blue American
  • Narcoleptic
  • The Bitter End

sábado, 11 de agosto de 2007

Agora sim vamos falar de Música!

Sim!!! Depois de um tempo enorme falando de tantas coisas faltou justamente o assunto que eu sou super apaixonado! Música.... mas nesse caso, música com "M" maiúscula! Eu ficava muito deprimido ao ter um mundo limitado musicalmente, já que as décadas de 80 e 90 ficamos assim meio presos ao que ouvíamos no rádio e na TV. Aquela época nem tinhamos na internet acesso e condições de ouvir música de outros lugares.

A ditadura da rádio acabou no final dos anos 90! Que maravilha! E outra coisa ruim que acabou foi o fato de termos que ir na loja e nos arriscar a levar um CD sem saber se íamos gostar de todas as músicas. Agora com a internet podemos escutar trechos das músicas que queremos conhecer, sem necessariamente ter que comprar um CD inteiro. Então eu vou dar a dica de um bom site, para começar e simples de usar, chamado Amazon.com.

Vamos então ver passo a passo como ouvir trechos de músicas de uma determinada banda ou cantor(a). Mas agora a pergunta, qual vai ser o ponto de partida? Temos que escolher afinal alguém que ouvimos falar, e ouvir suas músicas para saber se realmente são agradáveis! Sigamos o tutorial abaixo:

1) Entre no site da Amazon.com

2) Em "Search" selecione o item Music



3) Escreva o nome do artista desejado na caixa texto que aparece ao lado do item Search. Escreva por exemplo:

Lisa Gerrard

e clique no botão "GO" para iniciar a busca.



4) A tela exibida é a de resultados da pesquisa. Será mostrado cada disco (album) do artista escolhido (Lisa Gerrard). Selecione um dos albums desejado, clicando no nome dele. Uma dica é procurar sempre pelo termo "The Best of", "The very best of" ou "Greatest Hits", assim você vai encontrar as melhores músicas daquele artista.



5) Ao clicar no nome do disco desejado, você verá uma tela com detalhes do mesmo. Agora você tem que rolar a tela, indo para baixo, até encontrar o item que se chama Listen to samples (ouvir exemplos).


6) Finalmente na parte de baixo da página, você tem o item "Listen to samples", basta ver qual música você quer ouvir, e clicar no link "Listen", da última coluna onde consta o ícone do Windows Media Player.



7) Pronto, acabou!! rsss.... aparecerá uma janela que chamando o Windows Media Player, ela vai aguardar um momento para pegar o trecho da música, e então o ícone do botão "Play" ficará habilitado. Você pode tocar o trecho quantas vezes quiser, clicando nesse botão "Play".



Espero que as dicas sejam úteis, e que você aproveite para conhecer novas bandas!!!!

Minhas dicas no momento são

Dead Can Dance (world music, tribal, lírico, céltico, etc)
Lisa Gerrard (world music, lírico)
Delerium (world music, pop, mistura de Era com Dido)
Brandon Perry (world music, baladas)
Sleepthief (também world music)
Clan of Xymox (meio gótico... para os fans do Depeche Mode rssss)

tem também o Blue Stone (world music razoável), Achillea (não entendi bem o estilo pois os albums são diferentes!)

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Fundamentos da Espiritologia

Andei procurando saber se existia a espiritologia, da forma que eu imaginava, orientada mais para o lado mais científico. Eu passei por alguns links de sites, e um deles fazia o absurdo de dizer que espiritologia era psicologia espiritual (união de psicologia com espiritismo).

Imaginei o sem números de sites que apresentam conceitos difusos, que não representam a verdade do que realmente venha a ser a espiritologia.

Até que por um golpe de sorte topei com um que tratou de apresentar a espiritologia tal qual como ela é. Eu até o momento não imaginei que existisse o conceito e textos sobre o assunto, já que você encontra muito mais informação ligadas ao espiritismo, que no Brasil está mais para um dogma filosófico ou dotrina, do que uma ciência.

O site se chama meeu.org, e ele conta que a espiritologia:

- é mais um meio de aperfeiçoar os espíritos em processo de encarnação no planeta Terra. O aperfeiçoamento aqui se trata de alteração de valores da consciência,... alterações estas necessárias para a elevação espiritual.

- é uma ciência: como um estudo sistematizado de objetos e/ou assuntos para que surjam verdades e realidades que não são percebidas pela maioria das pessoas no mundo físico.

- não é uma doutrina, pois ela não procura criar princípios que comporiam uma filosofia. O objetivo é apenas revelar verdades e realidades, através do ponto de vista científico.

- apesar de não ser doutrina ou filosofia religiosa, a espiritologia é uma ciência religiosa. Ela procura explicar verdades e realidades por com objetivo aproximar o ser humano ao Criador (Deus).

- analisa a compreensão que o ser humano (espírito) tem de si mesmo (a consciência sobre o ‘eu’);

- analisa a compreensão que ele tem sobre seus papéis (missões) que representa neste mundo;

- analisa a compreensão que o ser humano tem a respeito dos acontecimentos onde vivencia estas missões e sua interação com outros seres.

- não aplica adjetivos ao que analisa e às verdades e realidades que revela. Sendo assim, os conceitos de ‘bom ou mal’, ‘certo ou errado’, ‘bonito ou feio’ não fazem parte da espiritologia.

- foca em fundamentos básicos: ao invés do materialismo, o espiritualismo; ao invés da submissão a doutrinas religiosas, o ecumenismo; ao invés do individualismo, o universalismo.

- afirma que o ecumenismo é o conhecimento baseado no ensinamento de todos os mestres da humanidade enviados por Deus: Krishna, Buda, Cristo, Anjo Gabriel (que transmitiu os ensinamentos através de Maomé) e ‘Espírito da Verdade’ (que se expressou através da codificação feita por Allan Kardec).

- afirma que o universalismo é criar compreensões que tudo que existe no Universo é uno e funde-se no Todo Universal (Deus).

- analisa toda racionalidade do ser humanizado - os conhecimentos humanos, sejam eles técnico-científicos ou morais; as doutrinas religiosas e as compreensões fundamentadas ao individualismo humano - e a expõe às verdades e realidades transmitidas pelos mestres da humanidade, visando eliminar todo dualismo e pluralidade nela existente para poder transformá-la em universalista.

- afirma que devido ao próprio dinamismo científico (a constante transformação da realidade e da verdade), as verdades e realidades que revela podem ainda não estar prontas ou completas dentro dos aspectos espiritualismo, ecumenismo e universalismo.

- apresenta as verdades agora reveladas ainda limitadas à compreensão atual do ser humano, que ainda não alcançaram o Universalismo Absoluto.

- estuda elementos da vida carnal usando como base uma Verdade que foi trazida por Krishna, um dos mestres enviados por Deus: ‘tudo que pode ser compreendido pela razão humana a partir das percepções recebidas pelos órgãos dos sentidos (visão, audição, paladar, olfato e sensibilidades do corpo) é maya (ilusão), miragem.

- é um estudo sistematizado das ilusórias compreensões do ser humano a respeito de si mesmo e da sua ‘vida’ - das funções que exerce durante a encarnação, dos acontecimentos que participa e dos elementos terrestres - visando revelar novas verdades e realidades que as substituam.

Sendo assim, todo estudo espiritológico parte do seguinte princípio: a compreensão que o ser humano tem sobre si mesmo é ilusão e tudo aquilo que ele vive (sua vida) também é irreal.

- é uma ciência aplicada para eliminar as dores morais, também age no sentido de levar o ser humanizado a libertar-se dos desejos (sonhos, ideais) criados por seu ego. Alterando-se as verdades e realidades, as paixões se extinguem, pois pelo critério universalista delas, a possessão como sintoma do egoísmo acaba.

- é confundida com a Psicologia e daí a origem de seu próprio nome. No entanto, elas se diferem em um aspecto: a Psicologia visa tirar o ser humano apenas da dor e levá-lo a vivenciar exclusivamente o prazer, enquanto que a espiritologia se aplica para libertar o ser humano destes dois estados de espírito (dor e prazer), fugindo então do ciclo que impede sua evolução.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Conjugação do verbo Falar em várias línguas

Achei um grande tesouro!!!

Conjugação dos verbos em várias línguas, e serve para ilustrar suas diferenças!

O autor disse no site que historicamente, as línguas dos povos antigos (por exemplo romanos e germânicos) não usavam pronome pessoal! Trocando em miúdos, é uma coisa que foi inventada muito mais tarde.

Não existia palavras para Eu, Tu, Ele, Nós, Eles....

Então eles enfiavam sufixos em tudo só para indicar a pessoa nas frases.

Veja só você... isso é mantido até hoje em todas as línguas que derivam do latim como italiano, o francês, espanhol, português, e inclusive a linha saxônica Holandês, Alemão, etc.

Abaixo os exemplos de conjugação do verbo Falar, em várias línguas.

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Búlgaro
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1 az govorjam
2 ti govorjasj
3 toi govorja
4 nije govorjamje
5 bije govorjatje
6 tje govorjat
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Tcheco
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1 ja' mluvi'm
2 ty mluvi'sv
3 on mluvi
4 my mluvi'me
5 vy mluvi'te
6 oni mluvi'
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Holandês
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1 ik spreek
2 jij spreekt
3 hij spreekt
4 wij spreken
5 jullie spreken
6 zij spreken
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"Estoniano"??
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1 mina ra..a..gin
2 sina ra..a..gid
3 tema ra..a..gib
4 meie ra..a..gime
5 teie ra..a..gite
6 nemad ra..a..givad
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Finlandês
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1 minä puhun
2 sinä puhut
3 hän puhuu
4 me puhumme
5 te puhutte
6 he puhuvat
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Francês
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1 je parle
2 tu parles
3 il parle
4 nous parlons
5 vous parlez
6 ils parlent
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Alemão
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1 ich rede
2 du redest
3 er redet
4 wir reden
5 ihr redet
6 sie reden
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Grego
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1 ego milo
2 esu milas
3 antos mila
4 emeis miloume
5 antoi milate
6 anta miloun
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Húngaro
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1 e'n besze'lek
2 te besze'lsz
3 o..n besze'l
4 mi beszelünk
5 ti beszeltek
6 o..k beszelnek
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Islândico
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1 e'g tala
2 pú talar
3 hann talar
4 vid/ to..lum
5 pid/ talid
6 peir tala
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Italiano
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1 io parlo
2 tu parli
3 lui parla
4 noi parliamo
5 voi parlate
6 loro parlano
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Letão?? Látvio??
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1 es runa_ju
2 tu runa_
3 vin,sv runa_
4 me_s runa_jam
5 ju_s runa_jat
6 vin,i runa_
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Lituânio??
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1 a`sv kalbetu
2 esi` kalbeti
3 yra` kalbeta
4 e~same kalbetame
5 e~sate kalbetate
6 yra` kalbeta
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Latim
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1 loquo
2 loquis
3 loquit
4 loqu'imus
5 loqu'itis
6 loquunt
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Polonês
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1 ja mo'wie,
2 ty mo'wisz
3 on mo'wi
4 my mo'wimy
5 wy mo'wicie
6 oni mo'wia,
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Português
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1 eu falo
2 tu falas
3 ele fala
4 nós falamos
5 vós falais
6 eles falam
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Romeno
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1 eu vorbesc
2 tu vorbesti
3 el vorbeste
4 noi vorbim
5 voi vorbiti
6 ei vorbesc
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Russo
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1 ja govorjoe
2 tbi govorisjbh
3 on govorit
4 mbi govorim
5 vbi govoritje
6 oni govorjat
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Servo-croata
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1 ja govo`rim
2 ti govo`ris'
3 on govo`ri
4 mi govo`rimo
5 vi govo`rite
6 one govo`rie
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Eslovaco
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1 ja hovori'm
2 ty hovori'sv
3 on; ona; ono hovori'
4 my hovori'me
5 vy hovori'te
6 oni; ony hovoria
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Esloveno
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1 jaz hovorim
2 ti hovorisv
3 on; ona; ono hovori
4 mi hovorime
5 vi hovorite
6 oni hovoria
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Espanhol
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1 yo hablo
2 tú hablas
3 él habla
4 nosotros hablamos
5 vosotros habláis
6 ellos hablan
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Turco
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1 ben konusuyorum
2 sen konusuyorsun
3 o konusuyor
4 biz konusuyoruz
5 siz konusuyorsunuz
6 onlar konusuyorlar
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e agora o outro grupo Sueco, Norueguês, Dinamarquês, Inglês...

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Dinamarquês
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1 jeg taler
2 du taler
3 han taler
4 vi taler
5 I taler
6 de taler
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Inglês
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1 I speak
2 you speak
3 he speaks
4 we speak
5 you speak
6 they speak
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Esperanto
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1 mi parolas
2 vi parolas
3 li; si; gi parolas
4 ni parolas
5 vi parolas
6 ili parolas
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Norueguês
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1 jeg snakker
2 du snakker
3 han snakker
4 vi snakker
5 dere snakker
6 de snakker
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Sueco
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1 jag talar
2 du talar
3 han talar
4 vi talar
5 ni talar
6 de talar
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A tabela abaixo ilustra o total de terminações (sufixos) dos verbos em cada língua:

LínguaTotal de sufixos
Esperanto1 (o paraíso....)
Inglês2 (fácil)
Islândico4 (hmmmmm)
Francês5 (começou a complicar)
Búlgaro6 (ferrou!)
Estoniano?6 (ferrou!)
Grego6 (ferrou!)
Latin6 (ferrou!)
Polonês6 (ferrou!)
Romeno6 (ferrou!)
Servo-croata6 (ferrou!)
Eslovênio6 (ferrou!)
Turco6 (ferrou!)
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